​No passado dia 26 de novembro, as turmas P39 (TAL) e P42 (TGA) assistiram a uma palestra sobre “O Mar e o Ambiente”.

O orador e excelente comunicador, Hélio Rasteiro – vencedor do prémio Marinha 2015, com a melhor dissertação de mestrado sobre o mar –, apresentou a sua visão sobre o “mar português”, desmistificando a ideia de sermos um país pequeno, pobre e periférico e convidando os presentes a olharem para Portugal de uma nova perspetiva, inovadora e desafiante.

Os alunos discutiram algumas questões com o orador e, no final, manifestaram a sua opinião muito positiva acerca da palestra, de que se destaca:

“Apresentação interessante, dinâmica e bem contextualizada Na minha opinião, foi bastante claro e importante este esclarecimento pois (…) nós não somos ensinados a olhar para o mar, muito menos a tentar interpretar a sua potencialidade. Potencialidade, essa, que (…) pode abrilhantar o nosso futuro, criar postos de trabalho, melhorar a economia, assegurar negociações comerciais e ainda, salvaguardar o ambiente. Tenho hoje uma nova noção do meu pais e por onde pode vir a passar o meu futuro, pois o conteúdo falado tem diversas aplicações na minha área de formação”

Débora Almeida

“Foi, até hoje, uma das palestras que mais me cativou a atenção, não só pelo seu tema, como também pela forma como esta foi apresentada. (…) a linguagem foi bastante clara, compreensível e adequada para alunos do 11ºano. (…) grande empatia entre o orador e a sua assistência."

Jéssica Salvador

“Acho que este tipo de atividades, como as palestras, são fundamentais para a nossa formação académica e a nível pessoal. É importante para a formação académica porque nos permite adquirir conhecimentos que vamos aplicar no nosso trabalho e é importante a nível pessoal porque desperta a nossa atenção para assuntos do quotidiano que nos afetam e que passam muitas vezes despercebidos. Desta forma, é possível mudar formas de pensar e comportamentos.”

Jéssica Pirralho

“Foi uma palestra muito inovadora.” Rodrigo Morais

“Temos muito mais mar do que terra para subsistir e não devemos olhar só para o nosso pequeno retângulo pois somos muito maiores do que isso…” Diogo Martins